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Colóquio: 50 anos da emigração portuguesa para a Alemanha (FLUP – Porto)

Vai realizar-se, no próximo dia 29 de maio, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, o colóquio “50 anos da emigração portuguesa para a Alemanha: do Acordo de Recrutamento de 1964 até aos dias de hoje“. A organização conta com o apoio do Goethe Institut, do DAAD, da Friedrich Ebert Stiftung e da DEG.

“Por ocasião do aniversário dos 50 anos da assinatura do acordo de recrutamento entre Portugal e a Alemanha, e devido à actualidade do tema, o Departamento de Estudos Germanísticos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, o DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico), o Instituto-Goethe e a Fundação Friedrich Ebert organizam, no dia 29 de Maio de 2014, um colóquio interdisciplinar para debater o tema da migração portuguesa para Alemanha desde 1964 até aos dias de de hoje a partir das perspetivas das ciências sociais e humanas. O colóquio terá intervenções de investigadores e representantes das áreas da cultura, política e economia, portugueses e alemães. Convidamos antigos emigrantes da República Federal de Alemanha que darão testemunho das suas experiências.”

(Página do Colóquio)

Álvaro Siza Vieira: Ausstellung “Von der Linie zum Raum”

  • Flyer Alvaro siza_screenÁlvaro Siza:
  • Von der Linie zum Raum
  • From Line to Space
  • Orange Lab, Ernst-Reuter-Platz 2, 10587 Berlin-Charlottenburg
  • 6 Dez 2013 – 31 Jan 2014, Mo-Sa, 11–17 Uhr.

Die erste monographische Ausstellung des portugiesischen Architekten Álvaro Siza Vieira in Berlin ist ab dem 6 Dezember 2013 im Orange Lab, einem zentralen und experimentfreudigen Ort zwischen der Universität der Künste und der Technischen Universität Berlin, zu sehen.

Siza, mit allen Architekturpreisen der Welt bedacht, gibt in dieser Ausstellung an Hand der Auswahl neuester Bauten und Projekte einen detaillierten Einblick in seine gestalterische Vorstellungskraft.

Man verfolgt dabei seine tastende und suchende Arbeitsweise. Durch die feinen gezeichneten Linien seiner Skizzen nähert man sich seinem Raumverständnis an. Die Arbeitsmodelle geben diese Suche in plastischer Form wieder. Ausgewählte Photographien und ergänzende Pläne vervollständigen diese einmalige Präsentation.

Sizas Bauten zeichnen sich durch ihre skulptural ansprechende Formen aus. Darin erkennt man Verbindungen mit der großen Tradition der stark plastisch geprägten, modernen Architektur von Alvar Aalto über Adolf Loos bis zu Frank Lloyd Wright. Durch ihre Baumaterialien gewinnen Sizas Bauten ihre Atmosphäre. Mit ihnen bettet Siza seine Bauten so intelligent in lokale als auch moderne Bautraditionen wie kaum ein anderer ein: sein Pavillon in Hombroich bezieht sich eindeutig auf die weitverbreitete Ziegelarchitektur des Niederrheins, aber auch auf die beiden Ziegelsteinhäuser von Mies van der Rohe in Krefeld.

Es entstehen eindeutige als auch subtile Bezüge zu Orten, zu kulturellen und architektonischen Kontexten. Weitläufige, manchmal auch epische Raumatmosphären bestimmen Sizas Architektur. Nutzer und Besucher seiner Bauten finden sich nicht nur maßstäblich wieder, das Gefühl der angemessenen Behandlung durch ein Bauwerk von Siza wird oft durch großformatige Marmortafeln, weiten, weiß gestrichenen Wänden mit manchmal erstaunlich gestalteten Räumen erzeugt.

Ein Katalog mit Aufsätzen beider Ausstellungskuratoren, Rudolf Finsterwalder und Wilfried Wang ist in der Ausstellung erhältlich. Besonderer Dank geht an Álvaro Siza, sein Büro und sein Archiv.

Wir danken den folgenden für ihre großzügige Unterstützung:

  • Botschaft von Portugal – Berlin
  • Visit Portugal – Lissabon
  • Camões-Instituto da Cooperação e da Língua – Lissabon
  • Vitra – Weil am Rhein
  • Wienerberger – Hannover/Wien
  • FSB – Brakel
  • Universität der Künste – Berlin
  • Förderverein Insel Hombroich – Hombroich
  • Stiftung Insel Hombroich – Hombroich
© Wilfried Wang/Rudolf Finsterwalder   8 Okt 13/10 Nov 13/14Nov13
Notícia retirada de: Cultur@lmente.

Potencial dos Estudos Luso-Alemães no Contexto Europeu discute-se em Leipzig (9-11 de novembro de 2013)

Vai debater-se, entre os próximos dias 9 e 11 de novembro, o potencial dos estudos Luso-Alemães no Contexto Europeu. Esta iniciativa do Instituto de Romanística da Universidade de Leipzig, apoiada pelo DAAD, contará com a presença de investigadores Portugueses e Alemães, radicados na Alemanha ou em Portugal. Sob o mote “Do Minho, passando por Trás-os-Montes à Saxónia – construindo uma ponte cultural entre periferias”, os investigadores e os estudantes de graduação ou de pós-graduação em Estudos Portugueses irão debater aspetos culturais, identitários, linguísticos, educativos e políticos subjacentes a questões relacionadas com o conceito de “periferia”.

Diálogo de periferias. Leipzig 2013De acordo com a página Internet do evento, o workshop abordará questões como:

  • Como se (re)fazem, como se (re)constróem, como se (re)negoceiam  conceitos de identidade nacional própria e alheia, portuguesa ou alemã respetivamente, em tempos de mudanças e de crises económicas e culturais a nível global ?
  • Qual é – nesse processo – o papel da Europa como elemento unificador de identificação?
  • Qual é  o papel das regiões e do passado político como mitos para a construção de “sentido“?
  • Como se reflete essa construção de identidades no discurso literário?
  • Quais são as consequências socio-culturais (migração, escolha de estudos profissionais e universitários, ensino de línguas) e sócio-linguísticas (contato de línguas) produzidas pelo desenvolvimento europeu na última década?

Refira-se que esta iniciativa é coordenada e organizada por C. Döll e por Ch. Hundt, do Instituto de Romanística da Universidade de Leipzig. A participação é livre e o programa poderá ser consultado em http://identidades2013.jimdo.com/programa-programm/. O evento contará com a presença do Sr. Embaixador de Portugal na Alemanha, Luís de Almeida Sampaio, que proferirá uma alocução acerca da temática no dia 10 de dezembro, pelas 18h00.

Onde se esconde o sol durante o mês de dezembro?

Esta deve ser a pergunta que muitos berlinenses e alemães de toda a parte se colocam durante os meses cinzentos de inverno. Com o título “Wo ist die Sonne im Dezember?”, a revista mobil (edição de dezembro do corrente ano), da Deutsche Bahn esclarece que o sol está… em Portugal! Particularmente nas fantásticas praias e paisagens algarvias:

“An der Algarve, im wumderbaren Süden Portugals! Ein Landstrich mit packenden Kontrasten und zupackenden Menshen. Erst recht im Winter.” (página 37).

Wo ist die SonneClique aqui para ler a matéria completa.

Facetas da cultura da língua portuguesa / Facetten der portugiesischen Sprachkultur [Hamburgo, 15.11.2013]

O Instituto Camões e o Consulado de Portugal em Hamburgo festejam a cultura da Língua Portuguesa, no dia 15 de novembro na Escola Helmut Schmidt Gymnasium, na Krieterstraße 5, em Wilhelmsburgo.

Facetas da LP Programa:

18h – Abertura do evento pela Sr.ª Cônsul de Hamburg, Dra. Luísa Pais Lowe, e pelos diretores das Escolas Helmut- Schmidt Gymnasium Volker Clasing  e Jan Baier, Stadtteilschule am Hafen.

  • Boas-vindas musicais bilingues
  • História do fado por Simão e Dalila
  • Fado
  • “Sou aquilo que escrevo e imagino „Textos
  • Exposição dos esboços de Stella Heinrich e quadros do pintor Renato Araújo.
  • A Língua Portuguesa está na moda” com trabalhos de Raquel Marciano
  •  Sabores lusófonos no mundo
  • Convívio / Fado

21h– Encerramento

Apresentação: Inês Filipa      

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Das Institut  Camões und das portugiesische Konsulat  in Hamburg,  feiern am  15.11. die portugiesische Sprachkultur  in dem  Helmut -Schmidt Gymnasium, Krieterstraße 5, in Wilhelmsburg

Programm:

18Uhr – Eröffnung  der Veranstaltung durch Frau Dr.  Luísa Pais Lowe und durch die Schulleiter  Volker  Clasing, Helmut- Schmidt Gymnasium   u. sowie   Jan Baier, Stadtteilschule  am Hafen.

  • Musikalische bilinguale Willkommensgrüße
  • Fado.  Die Geschichte   mit   Simão  und  Dalila
  • Fado- Gesangsdarbietung
  • Aufsätze- „ ich bin das was ich schreibe und mir vorstelle
  • Ausstellung der Skizzen von der Schülerin  Stella Heinrich  und des Malers   Renato Araújo
  • „Die portugiesische Sprache ist in Mode gekommen“ mit   Raquel Marciano
  • Kostproben aus der lusophonischen Welt
  • Fado

 21Uhr- Ofizielles Ende der Veranstaltung

Moderation : Inês Filipa                                                                                                                                                                                 

                                                                                                                                                                            

“Portugal, mon amour” ou a “Gaiola dourada” chega à Alemanha a 29 de agosto

La Cage doréeQuando “Portugal, mon amour” se prepara para estrear na Alemanha, o Público publica uma excelente análise do filme e do seu possível impacto. Reproduzimos o seu conteúdo.

Os emigrantes saíram da gaiola para mostrar o que é a vida normal

Quando se fala de uma vaga jovem de emigração portuguesa, eis um filme que acerta as contas com um imaginário: a aventura emigrante dos anos 60 e 70. A Gaiola Dourada é um sucesso.

Angelina vive em França quase desde sempre. Deixou Barcelos ainda jovem à procura de uma vida melhor para que depois um dia pudesse voltar à sua terra. Mas por lá, nos arredores de Paris, casou-se, também com um emigrante português, e teve um filho; o sonho do regresso ficou adiado. Passou os anos a trabalhar e nunca na vida tinha ido ao cinema. Até Abril. Quando A Gaiola Dourada estreou em França e o filho a presenteou com os bilhetes, nunca imaginando Angelina que sentada naquela sala de cinema se sentisse tão parte daquela história. Ligou para Portugal e não se cansou de falar do filme de Ruben Alves. A sua família em Portugal ainda não viu o filme mas já se identifica com a história. Deve ser este, afinal, um dos grandes motivos do sucesso de A Gaiola Dourada, filme que depois de em França ter sido visto por mais de um milhão de espectadores, em Portugal já soma mais de 150 mil em duas semanas.

Que filme é este que em pleno mês de Agosto, mês de férias e festas, tem levado milhares de pessoas ao cinema? Que Portugal é este que aparece representado? Ou devemos dizer: que França é esta que o filme nos mostra?

Quando Maria (Rita Blanco), uma porteira num bairro rico de Paris, surge no ecrã apressada no início de mais um dia de trabalho, essa mulher poderia ser Angelina. À sua volta todos sabem que todo o tempo disponível é bom para trabalhar mas em Portugal nem imaginam o que Maria, ou Angelina, faz. Não imaginam que aquela emigrante que em Agosto vem de férias visitar a família, durante o ano mal sai de casa para um fim-de-semana algures ou apenas para um jantar num qualquer restaurante. A Angelina foi preciso o filho mostrar-lhe que há vida para além do trabalho e que uma ida ao cinema de vez em quando faz bem. A Maria e ao operário José (Joaquim de Almeida) também foram os filhos Paula (Bárbara Cabrita) e Pedro (Alex Alves Pereira) que os obrigaram a passar uma noite longe do fogão e do sofá.

Humanizar os clichés

“Este é o Portugal dos portugueses em França e até agora ainda não tinha sido mostrado desta forma”, diz ao PÚBLICO Hermano Sanches Ruivo, filho de pais portugueses emigrantes em França. “Esta história é verdadeira e não temos de ter vergonha dela. As pessoas são assim e mesmo nos exageros de Ruben Alves a verdade está lá. Os portugueses dizem asneiras, jogam às cartas e gostam de futebol”, explica o luso-descendente, que é conselheiro na câmara de Paris.

Para Sanches Ruivo, A Gaiola Dourada é a história dos portugueses que trocaram Portugal por França nas décadas de 1960 e 1970. “É preciso que quem está mais longe entenda o que é estar fora e até agora faltava essa compreensão”, continua o luso-descendente, advogado de formação como Paula, a filha de Maria que no filme acaba envolvida com o filho do patrão do pai. “A verdade é que há em Portugal muitos preconceitos, principalmente quando chega esta altura em que os emigrantes vêm de férias. São muitos os que criticam e gozam sem sequer imaginarem a vida que aquelas pessoas levam por lá.”

Mas mais importante, diz Sanches Ruivo, é mostrar aos franceses esta realidade. No filme de Ruben Alves, Maria e José passam os dias a trabalhar, sem nunca terem coragem de dizer não a quem quer que seja. Mas a recompensa, essa, tarda em chegar: o prometido aumento de casa que não acontece ou a promoção há tantos anos desejada e que nunca mais chega. “E não deixa de ser interessante ver a reacção das pessoas quando percebem que podem perder a Maria e o José. De repente dão-lhes tudo o que eles pediram durante anos porque percebem que como estes portugueses dificilmente vão encontrar. E é isto mesmo, estes portugueses mostraram que são bons trabalhadores, que são pessoas de respeito e não há ninguém em França que não goste deles. Podem não ter estudos mas são bons no que fazem”, explica Sanches Ruivo, esperando que A Gaiola Dourada, com todos os clichés e referências que tem, mostre que as gerações seguintes, os filhos destes portugueses, não têm motivos para ter vergonha do passado humilde dos pais – há um momento no filme em que isso acontece com o filho mais novo do casal.

“Nós, os filhos, já não somos portugueses, nascemos aqui, crescemos aqui e por isso adquirimos outras bases que os nossos pais não tinham antes. O Ruben Alves é um exemplo disso, filho exactamente de uma porteira e de um operário, e agora vinga no cinema. Eu cheguei à Câmara de Paris e exemplos assim não faltam”, conta Sanches Ruivo, que acredita que mesmo assim a ligação a Portugal nunca se perde. “São muito poucos aqueles que nunca mais vieram a Portugal.” Mas avisa: “É preciso que Portugal também faça alguma coisa por nós.”

Emmanuelle Afonso, presidente do Observatório dos Luso-Descendentes (OLD), começa por apontar o dedo ao Governo português, que devia investir no ensino da língua fora do país. “Há pessoas que não entendem por que é que os pais entre eles até falam português mas depois com os filhos falam em francês, esquecendo-se que não há nada que os incentive a tal. Se nós, filhos de emigrantes, percebemos e falamos português é porque os nossos pais nos ensinaram”, aponta a responsável, que já viu o filme cinco vezes. “Quanto mais vezes virmos o filme mais lições tiramos, para mim fica a homenagem aos emigrantes que conseguiram dar uma nova vida aos seus filhos que hoje já chegam a cargos de topo”, diz Emmanuelle Afonso, sem querer dar um tom político ao filme. “Mas que é uma ajuda na mudança de mentalidades, disso eu não tenho dúvidas. Até porque durante muito tempo falar da emigração doía e o Ruben Alves consegue com este filme um efeito terapêutico.”

Hermano Sanches Ruivo é da mesma opinião e defende que Portugal só tinha a ganhar se conseguisse seduzir estas gerações mais distantes. “Num momento em que se fala que há cada vez mais pessoas interessadas em aprender o português, não entendo como não existe ainda um programa pensado nesse sentido”, diz o luso-descendente, para quem as comunidades portuguesas deviam ser usadas por Portugal como “trampolins para outros investimentos”.

É por isso que garante que este filme vai ficar na memória. “Principalmente numa altura em que tantos jovens estão novamente a sair de Portugal, não podemos correr o risco de perder a ligação com estes nossos portugueses”, diz.

José Carlos Marques, sociólogo especialista em emigração, destaca que os portugueses que partiram para França naquela época não são os mesmos que partem agora. “Têm outras ambições, procuram outros desafios e por isso quando partem já não é com a ideia de um dia voltar, no fundo os que partem agora são a segunda geração representada no filme”, diz o investigador, para quem o mais importante no trabalho de Ruben Alves foi a maneira como o realizador representou “o estereótipo de forma muito bem conseguida”. “O que vemos ali é o que percorre o nosso imaginário há muitos anos mas acaba com a ideia de que estes portugueses são uns coitadinhos. O que eles fazem ali é viver a sua vida normal.”

Mais informações em: http://www.kino-zeit.de/filme/portugal-mon-amour

Morreu Urbano Tavares Rodrigues [9 de agosto de 2013]

urbano_tavares_rodrigues_jo_o_rodrigues_1_Urbano Tavares Rodrigues, um dos mais prestigiados escritores da segunda metade do século XX em Portugal, morreu esta sexta-feira, 9 de agosto de 2013, no Hospital dos Capuchos, em Lisboa, aos 89 anos.

Urbano Tavares Rodrigues nasceu em Lisboa, a 6 de dezembro de 1923, filho de uma família de grandes proprietários agrícolas de Moura, Alentejo. Frequentou o curso de Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Militante do Partido Comunista Português, Urbano Tavares Rodrigues foi impedido de lecionar em Portugal por razões políticas. Esteve preso em Caxias, tendo acabado por se exilar em França.

Durante o exílio teve oportunidade de conviver com alguns dos maiores intelectuais dos anos 1950. Depois do 25 de abril de 1974, regressou a Portugal. Lecionou na Faculdade de Letras, foi crítico literário e jornalista.

Autor de diversos romances, Urbano Tavares Rodrigues escreveu também em diversas revistas e jornais de renome, como o “Bulletin des Études Portugaises”, a “Colóquio-Letras”, o “Jornal de Letras”, “Vértice”, “Nouvel Observateur”, entre outros. Foi diretor da revista Europa e crítico de teatro nos jornais “O Século” e “Diário de Lisboa”.

O seu último livro, “Escutando o rumor da vida seguido de solidão em brasa”, foi lançado em 2012. Com uma carreira literária de 61 anos, Urbano Tavares Rodrigues recebeu vários galardões literários como o Prémio Ricardo Malheiros com a obra “Uma Pedrada no Charco”, o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários, o Prémio da Imprensa Cultural, o Prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores e o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco.

Notícia publicada em http://www.instituto-camoes.pt/noticias/lingua-e-cultura/morreu-o-escritor-urbano-tavares-rodrigues

“(Re)descobrir Portugal” em NRW: fotografias da exposição

Cartaz A3A exposição (Re)descobrir Portugal está patente ao público no Consulado Geral de Portugal em Düsseldorf, até ao dia 26 de julho.

A exposição foi organizada pelas professoras Fátima Silva, Catarina Lourenço, Joana Andrade e Marla Andrade, e mostra um conjunto de trabalhos sobre o Portugal histórico e contemporâneo, feitos pelos alunos dos cursos EPE nas cidades de Gütersloh, Essen, Iserlohn, Krefeld, Lohmar, Niederdollendorf, Eschweiler, Euskirchen, Jülich e Düren.

Os alunos trabalharam diferentes temas, tais como: paisagens, gastronomia, artesanato, desenhos de Portugal e de algumas cidades portuguesas, marcas conhecidas, emigração, danças tradicionais, futebol e outros desportos, os descobrimentos e o poeta Luís Vaz de Camões. Também trabalharam a construção de frases a partir de: “Eu gosto de aprender português, porque…” e “Eu gosto de ir a Portugal, porque…” “Dicas de sítios para serem visitados em Lisboa”.

Fotografias: Fátima Silva
Montagem: Catarina Lourenço

Comemorações oficiais do Dia de Portugal em Dusseldorf – 8 de junho

TopoA Embaixada de Portugal em Berlim, o Consulado-Geral de Portugal em Düsseldorf e o Conselho das Comunidades Portuguesas na Alemanha informam que as comemorações oficiais do Dia de Portugal na Alemanha irão realizar-se este ano, pela primeira vez, numa única cidade – Düsseldorf. Trata-se de uma cidade com ligações históricas a Portugal e onde reside uma vasta comunidade portuguesa.

Com este evento pretende-se não só homenagear a Comunidade Portuguesa, valorizar a ligação estreita entre Portugal e o Estado da Renânia do Norte-Vestefália, bem como promover e divulgar o nosso País nas suas mais diversas facetas, designadamente económica, cultural e turística.

Os festejos terão lugar na Marktplatz, no dia 8 de Junho, das 11 às 22 horas e estão previstas as seguintes atividades:

  • programa cultural (Flyer em PDF);
  • stands institucionais informativos (aicep, Turismo de Portugal, Coordenação do Ensino de Português na Alemanha, entre outros);
  • stands empresariais;
  • mostra gastronómica;
  • Entrega de bolsas de estudo aos melhores alunos portugueses que terminaram o Abitur em 2012 e ingressaram nas Universidades alemãs

Será ainda apresentada nas instalações do Consulado Geral de Portugal em Düsseldorf uma exposição intitulada “(Re)descobrindo Portugal”, que integra trabalhos dos alunos de português (EPE) do Estado da NRW.

A Embaixada de Portugal em Berlim, o Consulado-Geral de Portugal em Düsseldorf e o Conselho das Comunidades Portuguesas na Alemanha têm assim um grande prazer em contar com a presença de todos no Dia de Portugal em Düsseldorf.

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